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 jornal dos químicos de Guarulhos e região

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Ano XIV - nº 57 - Julho de 2000

Projeto nacional da Força Sindical é uma alternativa para a crise do país

Há quase dez anos, central vem discutindo um projeto para o país que resolva os maiosres problemas enfrentados pela população

Ao centro, presidente do Sindicato Toninho Silvan formaliza filiação do Sindicato à Força Sindical As sucessivas crises internacionais serviriam, pelo menos, para forjar no Brasil o debate. O modelo econômico que era até então indubitável, passou a ser questionado, inclusive dentro do próprio governo. O desemprego tornou-se a principal preocupação.

Simultaneamente, estávamos convivendo com as eleições. Respirávamos ao mesmo tempo o ar saudável da democracia e o gás carbônico correspondente: vícios eleitorais como candidatos nanicos, aqueles que trocam de partido dezenas de vezes, predominância do marketing sobre as idéias do candidato, ausência de debates, pesquisas sob suspeita e reformas fundamentais para o país comprometidas pelo vale-tudo eleitoral.

Em meio a todos esses elementos, o Brasil segue seu rumo ainda sob o comando do presidente Fernando Henrique Cardoso. A Força Sindical, durante estes últimos cinco anos, preocupou-se sempre em apresentar propostas concretas e possíveis para reformar o país. Algumas dessas propostas foram incoporadas pelo governo, outras perderam-se ou foram desvirtuadas no Congresso Nacional. E há ainda aquelas que se tornaram realidade e representam um avanço significativo na estrutura social do país. Um exemplo disto é o Centro de Solidariedade do Trabalhador.

O Centro é uma ferramenta forte no combate ao inimigo número um da atualidade: o desemprego. Seu combate é a prioridade da Força Sindical e as formas de atuação - juntamente com uma série de medidas fundamentais para o desenvolvimento e a justiça social do país - estão contidas na “Proposta da Força Sindical para o Plano de Governo” documento que foi entregue pessoalmente ao presidente Fernando Henrique Cardoso.

Esse documento tenta desenhar o Brasil com o qual a Força sonha. Seus valores maiores são justiça, igualdade de oportunidades e desenvolvimento. Será que é possível conciliar estes valores? Será que se pode ter tecnologia sem desemprego? Desenvolvimento com justiça social? A Força Sindical acredita que sim, e está fazendo sua parte.

O primeiro passo é determinar exatamente qual país se pretende. Esse quadro - essa nação ideal, mas não utópica - já começou a ser pintado desde a fundação da Central em 1991. Mais que um esboço, o livro “Um Projeto para o Brasil - A Proposta da Força Sindical” pretendeu estabelecer qual caminho seguiríamos.

E como é esse país? Antes de descrevê-lo é preciso alertar que não se trata da Ilha da Utopia, de Thomas More. Ao contrário, é um país possível. Além disso, as propostas encaminhadas pela Força contém medidas concretas e viáveis a favor das mudanças. Valores como solidariedade e justiça nada mais serão que conseqüências naturais dessas mudanças.

Entre elas, defendemos um país que na próxima eleição nacional não faça do voto uma obrigação. E que nessa mesma eleição, estejam extintos os partidos sem representação: é um país onde existe fidelidade partidária. Quanto aos sindicatos, serão eles independentes, autônomos e auto-suficientes. Já será corrente a contribuição confederativa e o trabalhador será verdadeiramente representado em seu sindicato, seu organismo de luta por excelência.

No país que a Força quer nos próximos anos, será mais fácil contratar. Acordos entre sindicatos legítimos e grandes empresas podem - e devem - sobrepor-se à CLT. A jornada de trabalho vai ser reduzida, com garantia de novas contratações.

Mas, principalmente, o exemplo do Centro de Solidariedade ao Trabalhador vai ser disseminado. O apoio ao trabalhador será sempre integrado e desburocratizado. Seguro-desemprego, qualificação profissional e apoio à pequena empresa farão parte do mesmo pacote de combate ao desemprego. Por fim, no Brasil dos próximos anos, vamos ter enfim reformas no Judiciário, na previdência e no sistema tributário. Há, hoje, impostos demais e controle de menos. Oito impostos são suficientes, com taxação principalmente no consumo e não na produção.






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