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Órgão
oficial do STI Químicas, Farmacêuticas,
Abrasivos, Material Plástico, Tintas e
Vernizes de Guarulhos, Mairiporã, Caieiras,
Franco da Rocha e Francisco Morato - Filiado à
Central Força Sindical
- Rua Francisco Paula Santana, 119 - Tel. 209-7800
e 6463-2244 - Guarulhos (SP) - Dir. Resp.: Antonio
Silvan Oliveira - Jorn. Resp.: Luís Alberto
Caju (Mtb.19.281-SP)
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Bush
está de olho no petróleo do Iraque
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O
presidente dos Estados Unidos, George W. Bush e seu vice,
Dick Cheney, ambos já trabalharam na indústria
petrolífera do Texas, estão de olho na segunda
maior reserva de petróleo do mundo, que totalizam
112,5 bilhões de barris, representando 11% do total
mundial. O aumento do consumo nos EUA, aliado a uma queda
na produção interna, torna o país
cada vez mais dependente da importação de
petróleo.
A crise com a Arábia Saudita, principal fornecedor
dos americanos, após os atentados terroristas de
11 de setembro de 2001, mostra que a obsessão para
retirar Saddan Hussein do poder é por causa do
petróleo. O vice de Bush, Dick Cheney, foi executivo-chefe
da Halliburton, uma das maiores empresas do setor nos
EUA, com sede em Dallas, capital do Texas, onde o presidente
norte-americano foi governador. Antes de acabar a lua-de-mel
com Saddam Hussein, em 1998 Cheney fechou negócios
no valor de US$ 24 milhões (R$ cerca de 73 milhões)
no Iraque. Em 1991, quando a ONU relaxou as sanções
a Bagdá, a Halliburton assinou vários contratos
para reparar os danos causados pela guerra e fazer com
os oleodutos fluíssem melhor. Outro motivo para
intervir no Iraque é a mudança do dólar
para o euro, que seria a nova referência do petróleo
em nível mundial. |
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