Notas
· Está no ar o site do Sindicato dos Químicos de Guarulhos. Agora, você pode acessar no http://www.sindiquimicos.org.br para ter acesso à diretoria, serviços prestados pela entidade, história do sindicato, podendo ainda fazer sugestões e falar com qualquer diretor. Na opção “serviços”, você terá acesso às informações sobre a colônia de férias (como fazer a reserva, infra-estrutura da colônia, mapa para chegar lá, preços, estadia e muito mais).
· Ainda nesta opção, estão os cursos, convênios mantidos no sindicato e outras promoções para os associados. Você ainda terá acesso a íntegra da Convenção Coletiva da categoria – todas as cláusulas referentes a participação nos lucros e resultados (PLR), abono especial indenizatório, horas extras, adicional noturno e muito mais.
· Além disto, está no site também a Convenção Coletiva de segurança nas máquinas injetoras, grande conquista dos trabalhadores do setor plástico para aumentar a segurança laboral na operação deste tipo de máquina. Esta convenção prevê, por exemplo, que em caso de controvérsias, o problema pode ser resolvido por meio da negociação e arbitragem, mecanismo mais ágil que a via judicial.
· E ainda tem mais: VOCÊ PODE FICAR SÓCIO DO SINDICATO POR MEIO DO SITE, BASTANDO PREENCHER A FICHA QUE LÁ SE ENCONTRA. O site ainda tem um espaço para que os visitantes façam as críticas e sugestões.
· Matéria publicada no “O Estado de S. Paulo” de 5 de dezembro do ano passado, mostra que as indústrias do setor plástico estão sofrendo com o aumento brutal da matéria prima resina termoplástica. O presidente do sindicato patronal do plástico de Minas Gerais, Henrique Pereira, afirmou na ocasião que o preço da resina aumentou de 60% a 90% contra uma inflação de menos de 10%. A principal queixa do sindicato é que os vendedores da resina dão condições melhores para as grandes empresas, o que dificulta a vida das micro e pequenas indústrias que representam 98% do número de estabelecimentos e 80% da mão de obra empregada no setor.
· Pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a indústria brasileira deverá realizar investimentos visando um crescimento de 10% até o final do ano, porém apenas 10% das empresas pesquisadas admitiram que irão contratar mais trabalhadores contra 28% que afirmaram que irão fazer cortes de pessoal.
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