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| Órgão
oficial do STI Químicas, Farmacêuticas,
Abrasivos, Material Plástico, Tintas e
Vernizes de Guarulhos, Mairiporã, Caieiras,
Franco da Rocha e Francisco Morato - Filiado à
Central Força Sindical
- Rua Francisco Paula Santana, 119 - Tel. 209-7800
e 6463-2244 - Guarulhos (SP) - Dir. Resp.: Antonio
Silvan Oliveira - Jorn. Resp.: Luís Alberto
Caju (Mtb.19.281-SP)
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Sindicato
faz reunião com secretário do Trabalho
No
dia 19 deste mês, a diretoria do Sindicato dos Químicos
de Guarulhos reuniu-se com o secretário do emprego e
relações do Trabalho, Fernando Leça, em
São Paulo, para cobrar soluções a respeito
da pauta de reivindicação enviada à Furp
(Fundação para o Remédio Popular) em 11
de julho. Os itens Periculosidade dos eletricistas, cesta básica
(critérios para concessão), cargos e salários
(vencido no dia 6 de julho), horas extras em dias compensados
e salários substituição. A reunião
foi agendada porque os trabalhadores da Furp estão cansados
de ouvir promessas da administração. Eles pediram
para que fosse um representante da empresa com poder de decisão.
Um dia antes do encontro na Furp, que seria realizado em 19
de julho, a superintendência enviou uma carta, avisando
que o escritório de advocacia Mesquita Barros Advogados
participaria das negociações. Mas no dia 19, não
compareceu ninguém.
Segundo a diretoria, a negociação ocorre para
aplicação da lei. Quando se exigi a presença
do administrador, é para ouvir as reivindicações
da categoria. Porém sindicato, descobriu que esse escritório
de advogados foi contratado há seis meses, com salários
em torno de R$ 6 mil.
Antes de se reunir com o secretário estadual do Trabalho,
a diretoria do Sindicato dos Químicos entrou em contato,
no dia 31 de julho, com o secretário da Saúde,
José da Silva Guedes, relatando os problemas existentes
na Furp, mostrando que a direção da empresa é
impotente na resolução dos problemas de seus funcionários.
Caso não haja solução, uma paralisação
dos trabalhadores não é descartada para chamar
atenção da população para o problema.
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Por que o trabalhador deve ter um deputado