Órgão oficial do STI Químicas, Farmacêuticas, Abrasivos, Material Plástico, Tintas e Vernizes de Guarulhos, Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha e Francisco Morato - Filiado à Central Força Sindical - Rua Francisco Paula Santana, 119 - Tel. 209-7800 e 6463-2244 - Guarulhos (SP) - Dir. Resp.: Antonio Silvan Oliveira - Jorn. Resp.: Luís Alberto Caju (Mtb.19.281-SP)

Benefícios atingem 36,6% das mulheres trabalhadoras
Neste 1º de Maio, as mulheres trabalhadoras têm poucos motivos para comemorar a data, símbolo de luta em todo o mundo. De acordo com a diretora do Sindicato dos Químicos de Guarulhos, Vilma Pardinho, apenas 36,6% da mão-de-obra feminina prestadora de serviços são cobertas pelos benefícios da Previdência. “Isto significa que 16,7 milhões de mulheres, segundo dados de pesquisa do IBGE, não têm proteção do INSS. Outro problema grave é o emprego doméstico, com participação de 41,4% da população feminina. É a maior categoria profissional do País. São arrumadeiras, camareiras, babás, amas, cozinheiras, copeiras, faxineiras, lavadeiras e passadeiras. Mesmo com todos os avanços, carecem de direitos trabalhistas, pois esta profissão não é considerada como geração de riquezas. Muitas vezes para não perder o emprego, onde também moram na maioria das vezes, suportam caladas abusos de todos os tipos, inclusive violência sexual”, disse.

Outra pesquisa do IBGE aponta que cerca de 40% das mulheres estão no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas. Deste total, a maior parcela (43,9%) trabalhava como assalariadas, apenas 8,4% atuavam na indústria de transformação. “O relatório anual da ONU (Organização das Nações Unidas) também serve como reflexão a respeito da situação mundial da infância, onde de cada 10 crianças fazendo serviços domésticos, nove são meninas. Dependendo do seu empregador, ficam presas num regime de semi-escravidão”, disse. Vilma concorda na existência de direitos da mão-de-obra feminina, porém a realidade encontra-se distante do cumprimento da lei. “Tivemos conquistas fundamentais para todas as trabalhadoras, mas nos deparamos com desequilíbrio natural, como estresse, doenças ocupacionais e filhos abandonados. Neste 1º de Maio precisamos refletir e buscar a integração do emprego e a estrutura familiar”, destacou.
ANO 17 - Nº 78
MAIO DE 2003



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