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Órgão
oficial do STI Químicas, Farmacêuticas,
Abrasivos, Material Plástico, Tintas e
Vernizes de Guarulhos, Mairiporã, Caieiras,
Franco da Rocha e Francisco Morato - Filiado à
Central Força Sindical
- Rua Francisco Paula Santana, 119 - Tel. 209-7800
e 6463-2244 - Guarulhos (SP) - Dir. Resp.: Antonio
Silvan Oliveira - Jorn. Resp.: Luís Alberto
Caju (Mtb.19.281-SP)
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Força
Sindical confirma proposta de 10 salários
mínimos para reforma da Previdência
A reforma
tributária foi outro problema destacado na
reunião com o presidente Lula
Durante encontro com o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, no mês passado, em São
Paulo, sindicalistas da Força Sindical confirmaram
a proposta de 10 salários mínimo como
piso máximo no pagamento de benefícios
aos aposentados. Também pediram um reforma
tributária, com o ICMS (Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços) igual em todo
o País, sem virar moeda de troca ou barganha.
Ou seja, o Estado assume o ICMS, mas quando precisar
de dinheiro não pode recorrer ao governo
federal, deve tirar recursos da própria arrecadação.
Na avaliação do presidente do Sindicato
dos Químicos de Guarulhos e presidente da
Força Sindical Regional Guarulhos, Toninho
Silvan, o piso de 10 salários mínimos
poderá atender melhor às necessidades
do beneficiário, em vez de se ater ao valor
de R$ 240,00. “Temos de recuperar pelo menos
um mínimo que atinja US$ 100. Independente
do valor, a reforma da Previdência deve sempre
pegar como base o teto de 10 mínimos. Não
adianta propor teto de 20 mínimos, como defende
a CUT, com o valor baixo”, explicou. Segundo
ele, só desta forma o aposentado poderá
recuperar o seu poder de compra, atualmente muito
baixo.
A reforma tributária foi outro problema destacado
na reunião com o presidente Lula. “É
importante termos um ICMS com tarifas de arrecadação
iguais em todo o País. O governo precisa
se empenhar para conseguir aprova-la no Congresso
Nacional. Porém, não será admissível
os governadores usar o ICMS como moeda de troca.
Quando estoura o orçamento, recorrer aos
cofres da União em busca de dinheiro. Deste
jeito, não teremos reforma tributária,
por que só muda o nome do pagador da dívida”,
afirmou. O presidente Lula prometeu estudar todas
as propostas apresentadas antes de encaminha-las
ao Congresso Nacional, quando começar a ocorrer
as primeiras discussões na época de
votação da reforma tributária.
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