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Órgão
oficial do STI Químicas, Farmacêuticas, Abrasivos,
Material Plástico, Tintas e Vernizes de Guarulhos,
Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha e Francisco
Morato - Filiado à central FORÇA
SINDICAL - Rua Francisco Paula Santana,
119 - Tel. 209-7800 - Macedo CEP: 07112-020 -
Guarulhos (SP) - Dir. Resp.: Antonio Silvan Oliveira
- Jorn. Resp.: Dennis de Oliveira (Mtb.18.447-SP)
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Força
Sindical luta contra armação da mídia e
do poder
executivo que querem impor Serra como presidente
Toninho
Silvan
(Presidente do Sindicato)
A central Força Sindical desenvolveu, nos últimos
anos, um intenso trabalho de apoio não só às
categorias profissionais que representa, mas a toda a população
carente, vítima do projeto neoliberal que está
sendo implementado pelo atual governo. Sob a presidência
de Paulinho, a Força Sindical implementou projetos sociais
de atendimento à criança e adolescente, de construção
de moradias populares a baixo custo, de apoio ao trabalhador
rural, de qualificação profissional, entre outros.
Por isto, a decisão histórica da Força
Sindical de indicar seu lider maior, Paulo Pereira Silva,
para ser candidato a vice-presidente na chapa liderada por Ciro
Gomes incomodou muita gente, particularmente aqueles que ganharam
muito dinheiro com a atual política de saque das riquezas
nacionais do governo federal. E um dos maiores articuladores
desta armação para queimar o trabalho da Força
Sindical vem do chamando “quarto poder”: a grande
mídia.
Esta é a explicação das denúncias
que a mídia vem publicando contra a Força Sindical,
acusando-a de desviar dinheiro do FAT. A Força Sindical
é uma central nacional, que congrega milhares de sindicatos
e atua no sentido de orientar, gerir e fiscalizar todos os projetos
financiados pelo FAT. E a central reafirma que 100% do dinheiro
recebido é destinado exclusivamente para a qualificação
e requalificação profissional.
Sistema S
O interessante de todas estas denúncias é que
nunca houve nenhuma preocupação da mídia
em fazer uma avaliação de como os empresários,
que até pouco tempo eram os únicos que recebiam
recursos públicos para qualificação profissional,
atuaram nesta área. O sistema S (Sesi, Senai, Sesc, Senac,
Senart) construiu estruturas gigantes, muitas até de
alta qualidade. Tudo isto com recursos públicos.
Se em algumas capitais, o sistema S cumpriu parte do seu papel,
realizando algumas atividades de qualificação
e requalificação profissional, há muitas
regiões mais carentes em que a população
sequer ouviu falar de qualificação profissional.
E foi justamente nestas regiões mais carentes que os
projetos da Força Sindical chegaram. O que os empresários
não fizeram em décadas de exclusividade de recebimento
de recursos públicos, a Força Sindical fez. E
isto incomoda muito porque mostra que é possível
fazer e também que quem não conseguiu fazer ou
é incompetente ou não tem interesse em incluir
essa massa de pessoas postas à margem pelo neoliberalismo.
Denúncias vazias
As denúncias feitas contra a Força Sindical são
totalmente vazias. Uma delas, por exemplo, dizia respeito a
compra de uma área para assentamento de trabalhadores
rurais do projeto Força da Terra. A
denúncia dizia que a compra da área era superfaturada.
No processo, avaliação judicial demonstrou que
o valor pago pela área era menor que o cobrado pelo mercado.
A Força Sindical não se intimida com estas denúncias
que são fruto de mais uma armação do grande
poder formado pelo governo federal, especuladores, grande mídia
e aqueles que ganharam dinheiro às custas do empobrecimento
do trabalhador. A indicação de Paulinho para compor
a chapa da Frente Trabalhista mostra que a central está
forte e se torna uma real alternativa para a sociedade brasileira.
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