Após a reforma sindical implantada no governo Michel Temer, tornou-se moda falar mal de sindicatos.

Porém, com o passar de menos de 6 anos, funcionários de diversos setores começaram a entender que os sindicatos existem é para defender o trabalhador dos maus patrões. Na categoria Química, por exemplo, sem empenho da diretoria do SindiQuímicos Guarulhos, o piso salarial conquistado em 2022, na data-base de 1º de novembro, de R$ 1.977,36 nas empresas até 49 funcionários, e de R$ 2.028,32, acima de 49 trabalhadores, seria de 1 SALÁRIO MÍNIMO!

Já no setor farmacêutico, cuja data base é 1º de abril, em 2023, nas empresas com até 100 funcionários, com reajuste de 100% do INPC/IBGE, o piso salarial atual é de R$ 2.026,71 e nas empresas com mais de 100 trabalhadores, este piso é de R$ 2.276,14. Porém, se a diretoria do SindiQuímicos Guarulhos não tivesse se sentado à mesa para negociar com a bancada patronal, o piso seria de 1 SALÁRIO MÍNIMO! Todo ano ocorre a renovação da Convenção Coletiva, visando reajuste salarial e manutenção de direitos conquistados e inclusão de novas propostas, para aumentar o bem-estar do trabalhador.

Home Office: Nestes dois exemplos ficou bem visível que sem a presença do SINDICATO nas negociações, o trabalhador mergulha no prejuízo. Visto que diversos benefícios conquistados pela categoria não estão presentes na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). O adicional noturno, por exemplo, ela estipula em 20%, enquanto nas negociações com o SindiQuímicos Guarulhos ele subiu para 40%.

Existem outros benefícios que os trabalhadores do setor farmacêutico têm acesso por causa do empenho do SINDICATO! É o caso, por exemplo, do Auxílio Home Office, com ajuda de custo de 5% do Piso Salarial, conforme determina a CCT.

O SindiQuímicos Guarulhos ressalta que não haverá qualquer prejuízo ao trabalhador abrangido por essa norma quanto à sua remuneração, quanto aos direitos previstos na presente norma coletiva ou ainda em relação a qualquer outro benefício que empregador venha a conceder por liberalidade.

Lula: Como era de esperar, a grande imprensa, continua procurando pelo em ovo, quando se fala do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em vez de olhar para as medidas positivas para trazer de volta o Brasil para o caminho do progresso.

O nosso país depende de cuidados. Mas na visão da elite, que sempre apostou na destruição desta nação, este paciente já deveria ficar de alta. Ainda é cedo para qualquer tipo de avaliação, tamanho o estrago provocado pela gestão anterior. O importante é o povo não perder de vista, os maus políticos que nunca torceram pelo bem da nossa economia.