Parceiros Comerciais: Mesmo com este cenário de guerra, o SindiQuímicos Guarulhos, lutou competentemente e não abaixou a guarda. Prosseguiu lutando pela preservação dos direitos dos trabalhadores da categoria Química. Investimos os recursos das mensalidades pagas pelos associados em novos benefícios, na Sede, Clube de Campo, Colônia de Férias e outras parcerias, visando o bem-estar do trabalhador e seus familiares.
É triste constatar que o governo, em vez de manter boas relações com os parceiros comerciais do Brasil, tem como opção arrumar encrenca, dificultando a exportação de mercadorias, que resultam em mais dinheiro nos cofres do País. Como nação, o presidente da República deve obedecer a regra do bom convívio em nível internacional.
Jamais deve escolher a pauta de exportação baseado em ideologia, mas na seriedade de que o compromisso será bem finalizado. É um absurdo entrar em conflito com a segunda maior economia do mundo, por causa do seu sistema político. Com o risco de o Brasil amargar grande prejuízo, caso esse importador resolva comprar de outra nação, que preza a diplomacia.
Eixo do desenvolvimento: Numa reportagem sobre os 5 principais parceiros comerciais do Brasil, o presidente da República já brigou com 3 deles, em um ato que beira a irresponsabilidade e despreparo de um governante. Esperamos que o nosso País volte a encontrar o bom eixo do desenvolvimento e respeito aos direitos trabalhistas.
Que a democracia seja respeitada em todas as suas esferas, e o desemprego seja reduzido; possamos olhar para trás e ver que a pandemia já não faz mais parte do nosso cotidiano, algo apenas que não nos oferece mais perigo. Que o trabalhador tenha condição de sair e voltar para a sua casa em segurança, sem correr o risco de perder a vida para a violência, tão comum atualmente.
Que Deus, em sua infinita misericórdia, nos dê cada vez mais sabedoria para continuarmos a defender todos os direitos do trabalhador da categoria Química. Que na mesa de negociação prevaleça o bom senso, de que Trabalho e Capital não existem separados. Um completa o outro. Pois o trabalhador é a principal fonte de geração de riquezas numa nação. E o Capital depende dessa força de trabalho para gerar mais empregos e girar a economia.
Novo Ano – Precisamos em todos os momentos não perder a fé em Deus. O Deus que está ao nosso lado, nos bons e maus momentos, quando sem forças Ele nos carrega em seus braços para que não fiquemos estirados pelo caminho.
Mais um ano se aproxima do fim. Nunca devemos esquecer da nossa família. Ela sabe o que passamos no dia a dia, chorando e se alegrando ao nosso lado. É preciso, mais do que nunca, compartilhamos o sabor doce da Vitória de estarmos vivos e de cabeça em pé.
Por outro não é possível ignorar a partida de mais de 600 mil brasileiros, que foram ceifados pela pandemia. Aos familiares dessas pessoas pedimos que Deus conforte os seus corações. Não é fácil ver 2022 chegando e aquele alguém tão querido não estar mais ali, do lado, para renovar as esperanças de um novo ano.