Trabalhadores e trabalhadoras, o cenário em que nos encontramos requer de todos nós atenção redobrada, pois os políticos, nossos representantes no Legislativo em todos os âmbitos, têm aprovado leis que prejudicam diretamente a nossa vida e impactam o nosso amado país. Além da crise sanitária que impactou o mundo, aqui no Brasil enfrentamos dia após dia, uma política vergonhosa que visa precarizar e escravizar a mão de obra.
Capitaneado pelo Sr. presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, a gestão atual e seus ministros, destroem e validam a subtração dos direitos conquistados pela classe trabalhadora. O excelentíssimo presidente esquece que foi eleito de forma democrática e a todo o momento, em seu mandato, insiste em depreciar esta escolha pelo voto direto nas urnas eletrônicas.

Negacionista
Não são raras as ações depreciativas com que trata os mais variados assuntos.
Desde o início da pandemia, o presidente nunca tomou um posicionamento efetivo contra a doença ao tratá-la como uma “histeria”.
Durante toda a pandemia, Bolsonaro insistiu e ainda insiste na campanha pelo uso indiscriminado da cloroquina, mesmo sem evidência científica provando eficácia contra a Covid-19. Ele chegou a defender o uso da medicação em rede nacional e obrigou o Ministério da Saúde a incluí-la no tratamento de pacientes. O Negacionista omitiu de forma criminosa toda e qualquer atitude para prevenção da disseminação do coronavírus, chegando a tratar com desprezo a compra da vacina imunizante, assim, como o uso de máscaras, e as constantes aglomerações em mobilizações de apoio aos seus devaneios.

 

Ganância pelo poder
Na contramão do presidente, acompanhamos o govenador de São Paulo, o Sr João Doria, “trabalhando” pela imunização da população. Claro, que todo esse empenho pode ter um cunho eleitoreiro, com o governador que mal esquentou esta cadeira, visa sim, o cargo de presidente da República.
Com a aparência de bom moço, Doria tem colocado a sua ganância pelo poder acima do bem-estar da população do Estado de São Paulo. Tal ganância pode ser demonstrada, pela constante insistência do governador em exterminar a Furp, o único laboratório considerado patrimônio brasileiro. A Furp tem um papel importantíssimo nos preços dos remédios vendidos em nosso país, pois funciona como reguladora para que não haja mais exploração praticada no mercado farmacêutico.

 

Guarulhos
Em Guarulhos temos um prefeito que, lamentavelmente, segue a cartilha dos governos estadual e federal e insiste em não cumprir as suas promessas de campanha desde o primeiro mandato. O prefeito virou as costas para a Furp, instalada há décadas no município de Guarulhos. Além de ter iniciado um processo de privatização e extinção da Proguaru, um órgão de extrema importância para Guarulhos e seus habitantes.
Esta ação do Sr. prefeito Guti tem o único objetivo de beneficiar empresas privadas. O que ganham, o prefeito e os vereadores que aprovaram o fechamento da Proguaru com essa “Privatização”?

 

Campanha Salarial
Toda essa dificuldade imposta por um cenário criado pelos governantes em todos os aspectos municipal, estadual e federal, os Químicos da Força Sindical dão início à campanha salarial com o objetivo de garantir a manutenção dos direitos conquistados pela categoria química. Não vamos permitir que o trabalhador, engrenagem principal que movimenta a economia e garante o enriquecimento tanto das empresas quanto do país, seja afetado e prejudicado pela incompetência governamental do presidente da República e da sua equipe econômica.
Pelo segundo ano consecutivo, a campanha salarial de todas as categorias representadas pelos químicos tem enfrentado enormes desafios, o que requer a ação de uma equipe jurídica econômica e de assessorias do sindicato. É importante que você trabalhador entenda que os profissionais que nos assessoram nas negociações precisam ter o mesmo nível que os profissionais dos Sindicatos patronais, portanto, a sua participação se faz necessária. Tenho certeza que juntos sairemos vitoriosos de mais uma campanha salarial.