Nos dias 18 e 19 de junho, o Sindiquímicos participou do Seminário Internacional Saúde, Trabalho e Ação Sindical promovido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE e Ministério do Trabalho e Emprego – MTE,  na sede da Escola Sindical do Dieese, em São Paulo.

O Sindiquímicos esteve representado por Antonio Cortez Morais, vice-presidente e também e conselheiro representante da Força Sindical no Conselho e secretário de Assuntos Previdenciários da Força Sindical/SP e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico – CNTQ  e Nelson Agostinho de Oliveira, Nelsão, diretor licenciado do departamento de Saúde, Segurança e Meio Ambiente e secretário adjunto do Trabalho de Guarulhos e Paulla Roberta, assistente do departamento de Saúde.

O Seminário abordou temas como Saúde e Trabalho; Sistemas de Informação e vigilância em Saúde do Trabalhador: Limites e possibilidades nas políticas de prevenção; Saúde, Trabalho e Ação Sindical e a Relação Trabalho, Saúde, Doença.

Para Cortez discutir a saúde no atual cenário econômico de nosso país é de fundamental importância. “As medidas do governo têm sim impactado negativamente nossa economia, que está retraída, reduzindo e precarizando as condições de trabalho e os postos de trabalho. Discutir a saúde do trabalhador e suas condições de trabalho se faz necessário, assim como diagnosticar onde estão os problemas que afetam a saúde do trabalhador e contribuir para os seus ajustes e correções”, diz Cortez.

“Discutir as condições de trabalho e propor as mudanças pela melhoria dos ambientes e dos processos de trabalho é de grande valia, mas temos que conscientizar o trabalhador”, considera Nelson Agostinho de Oliveira, Nelsão.

No evento os participantes assinaram a moção de apelo para garantia da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos pela manutenção da Norma Regulamentadora nº 12  e reprovação do Projeto de Decreto Legislativo 1408/2013, do deputado federal Silvio Costa (PSC/PE).

O evento reuniu sindicalistas do Brasil e da Argentina, Espanha e França e contou com o apoio do Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho – Diesat, do Fórum Nacional de Saúde do Trabalhador das Centrais Sindicais, do Sindicato Único dos Empregados em Estabelecimentos de Serviço e Saúde de Osasco e Região, do Sindicato dos Oficias Marceneiros de São Paulo e do Consulado de França em São Paulo.