A Bovespa fechou em queda de 2,79% e o dólar foi a R$ 4,03 na abertura do mercado em 2016 como efeito dos sinais negativos da economia chinesa.

As bolsas caíram no mundo depois que as ações despencaram na China devido a desvalorização do yuan e os números negativos da produção. No Brasil houve a divulgação de um dado positivo: a balança comercial fechou com saldo de US$ 19,7 bilhões, acima do esperado.

Estes assuntos estão nas primeiras páginas dos jornais desta terça-feira (5). A manchete do Globo é: “China derruba mercados e agrava incerteza global”. A do Estado de S. Paulo é: “Câmbio e recessão elevam saldo da balança comercial”. Em parte o resultado positivo é derivado da queda da importação por causa da recessão. 

Nesta terça (5) é a posse da nova assembleia com maioria oposicionista na Venezuela, mas governo e militantes chavistas estão tentando minar a vitória. O governo entrou na Justiça para anular mandatos de opositores e assim tirar deles a super maioria e manifestantes impediram que o novo presidente da Assembléia fosse ao local para cumprir a legislação de entregar declaração com sua renda. 

O assunto é a manchete da Folha de S. Paulo e está nas primeiras dos jornais: “Posse de opositores acirra hostilidades na Venezuela”. O Valor Econômico diz em manchete que “Governo vai dar aumento diferenciado a servidores”. Os reajustes serão maiores para carreiras de estado e estão sendo fechados acordos plurianuais que garantirão aumentos reais a partir de 2017.

O Rio de Janeiro anunciou cortes nos contratos com fornecedores da área de saúde. A crítica feita pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil) ao PT, de que o partido havia se “lambuzado”, está sendo combatida por outras lideranças do partido, como Tarso Genro. A Folha traz matéria na primeira página dizendo que os cortes na PF vão afetar a Lava Jato, segundo declaração dos delegados.

Outras notícias: aliados da Arábia Saudita também rompem com o Irã aumentando a tensão na região; O bilhete de ônibus lançado pela gestão Fernando Haddad e que permite a um preço fixo circular livremente pelo transporte público atingiu apenas 11% do total que a prefeitura imaginava vender.