Com prejuízo de quase R$ 500 milhões nos dois primeiros meses do ano e depois de frustrar-se com a baixa adesão ao plano de desligamento voluntário, os Correios avaliam como driblar a estabilidade dos empregados e fazer “demissões motivadas” para cortar até 25 mil funcionários.

Seria um precedente importante, ao relativizar a estabilidade de trabalhadores que ingressaram por concurso e só saem por justa causa, após processo administrativo. Os Correios tomam por base artigo da Constituição que permite adotar em empresa pública o regime jurídico de empresas privadas e brecha na CLT quando a ausência de medidas pode levar a empresa ao colapso.
 

Fonte: Valor Econômico