O mês de outubro anualmente marca um período de mobilização internacional conhecido como Outubro Rosa, para estimular o cuidado à saúde da mulher, com ênfase na prevenção do câncer de mama e do colo de útero.  Em novembro, a vez é dos homens se conscientizarem quanto a prevenção do câncer de próstata na chamada campanha Novembro Azul.

O Sindicato dos Químicos de Guarulhos – Sindiquímicos, representado por sua diretoria aderiu as campanhas e conclama a participação de todos – mulheres e homens – na conscientização sobre a relevância na periodicidade da visita ao médico, do exame e do autoexame, pois quando detectado no início, as chances de cura das doenças são muito grandes.

A diretoria do Sindiquímicos reafirma a importância da campanha na prevenção do câncer de mama também para os homens.

 

Outubro Rosa

O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.

Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

 

Novembro Azul

O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos. Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.