Categoria está em estado de greve, pois a bancada patronal se recusa apresentar proposta de reajuste e ainda não quer manter em CCT, a cláusula que garante a PLR

Diante do comportamento da bancada patronal que não apresentou proposta de reajuste e ainda afirma que não irão manter, em Convenção Coletiva de Trabalho – CCT, a cláusula que garante aos trabalhadores o pagamento referente a PLR – Participação dos Lucros e ou Resultados, para as empresa que não possuem acordo próprio, os trabalhadores do setor Químico estão mobilizados e em estado de greve.
Lideranças do Sindicato dos Químicos de Guarulhos e Região – Sindiquímicos tem percorrido as empresas para conscientizar o trabalhador sobre a negociação com data-base de 1º de novembro. Em contato com os trabalhadores, o Sindiquímicos tem distribuído o Informequim, jornal da categoria, com informações sobre as fases da negociação.

Até o momento, o Sindiquímicos promoveu assembleia e falou com os trabalhadores das seguintes empresas: CRW, Plásticos Alko, Axalta, Horos Tintas,  Futura Tintas, Saint Gobain – Caieiras e Guarulhos, Romapack, DAC, Nitronplast, Adecol, Baruel, Sunchemical, Avamiller, Sap Filter, Citromax, Zoetis Animal, CEQ Cosmotec, Textura São Caetano, Majestic, River, Jerzza, SNF, Filabila, A e A Cosméticos, Sale Service, Mar reciclagem, Degane Vaduz, Beveduto, Marpell, Inbrasmec, Luguez, Phibro, Contrátil, Karina, Oswaldo Cruz, Beira Alta, Dryko, Brasilux, Aquia, Mebuki, Keita, Brasilux, Itap, Vinil, Plástico Decartável, Chutz, Amaril, Gioplast, Nautillus, Raimonds, Renovaplástico, DBS, Liws, entre outros.

A ação junto aos trabalhadores irá prosseguir nos próximos dias.

Segundo a diretoria do Sindiquímicos, na próxima sexta-feira, dia 28, haverá mais uma rodada de negociação, caso a posição da bancada patronal se mantenha, a categoria irá entrar em greve a partir de 01 de novembro.
“Conclamo a todos os trabalhadores que se mantenham mobilizados e unidos, a direção do Sindicato em conjunto com a FEQUIMFAR e a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico estarão unidos para defender a correção salarial e a manutenção das demais cláusulas da CCT”, afirma Antonio Silvan Oliveira, presidente do Sindiquímicos e CNTQ.

 das demais cláusulas da CCT”, afirma Antonio Silvan Oliveira, presidente do Sindiquímicos e CNTQ.