Índice passou de 1,6% para 1,95% na segunda prévia de outubro.
Considerando todas as capitais pesquisadas, IPC-S ficou em 0,66%.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) registrou a maior variação em Brasília entre as sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda semana de outubro. Nesse local, a taxa passou de 1,6% para 1,95%.

Em Salvador, o índice ficou estável em 0,57%; em Belo Horizonte, variou de 0,48% para 0,53%; noRecife, de 0,58% para 0,40%; no Rio de Janeiro, de 0,39% para 0,38%; em Porto Alegre, de 0,69% para 0,67% e em São Paulo, de 0,52% para 0,6%.

Considerando todas as capitais, a inflação avançou 0,66% na segunda prévia de outubro, puxada pelo aumento de preço da gasolina.

Das oito classes de despesa que entram no cálculo do IPC-S, três apresentaram taxas maiores, com destaque para os transportes (de 0,73% para 1,17%). Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos habitação (de 0,67% para 0,71%) e rducação, leitura e recreação (de 0,48% para 0,54%).

Na contramão, perderam força as altas de alimentação (de 0,72% para 0,52%), saúde e cuidados pessoais (de 0,57% para 0,54%), vestuário (de 0,78% para 0,68%), despesas diversas (de 0,10% para 0,06%) e comunicação (de 0,18% para 0,15%).

Veja a variação de preços de itens:
Gás de bujão (de 10,49% para 11,35%)
Salas de espetáculo (de 1,18% para 1,98%)
Hortaliças e legumes (de -5,22% para -8,60%)
Perfume (de 0,49% para -0,08%)
Roupas (de 0,79% para 0,67%)
Alimentos para animais domésticos (de 0,26% para -0,32%)
Mensalidade para TV por assinatura (de 1,41% para 1,28%)

Fonte: G1