Em novembro, o dólar subiu 0,61%; no ano, há alta acumulada de 46,18%.
Na véspera, o avanço foi de 1,65%, a R$ 3,8865.

O dólar abriu os negócios em baixa, mas já voltou a operar em alta nesta terça-feira (1), após a economia brasileira se contrair mais que o esperado no 3º trimestre. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda foi de 1,7% ante o trimestre anterior – a maior para um período de julho a setembro desde 1996.
Às 10h40, a moeda norte americana subia 0,35%, a R$ 3,90 para venda. Veja a cotação de hoje.

Veja a cotação ao longo do dia
Às 9h10, queda de 0,78%, a R$ 3,868
Às 9h50, queda de 0,26%, a R$ 3,8765

Na véspera, a moeda voltou a subir perto de R$ 3,90, pressionado por preocupações com o impacto da prisão do ex-presidente do BTG Pactualx, André Estevesx, sobre o mercado doméstico e com possíveis desdobramentos para o quadro político brasileiro.

A moeda norte-americana subiu 1,65%, a R$ 3,8865 na venda, após subir mais de 2% e atingir R$ 3,9237 na máxima da sessão, maior nível intradia desde 29 de outubro, quando foi a R$ 3,9574. Na mínima do dia, a moeda foi a R$ 3,8247. Veja a cotação do dólar hoje. Em novembro, o dólar subiu 0,61%. No ano, há alta acumulada de 46,18%.

Intervenção do BC
O BC dará início nesta terça à rolagem dos swaps cambiais que vencem em janeiro, sinalizando que deve repor integralmente os contratos equivalentes a venda futura de dólares.

Operadores afirmaram que o avanço do dólar na véspera foi reduzido pela intervenção do Banco Central. O BC fez leilão de venda de até US$ 2,75 bilhões com compromisso de recompra, com fim de rolar as linhas que vencem em dezembro.