1º de dezembro: a data serve para conscientizar a população mundial quanto a importância da prevenção da doença.

Os Químicos de Guarulhos apoiam a data e anualmente participam da Campanha Projeto Verão Sem Aids – Valorizando a Vida com ações em toda a sua base, na Colônia e no Clube de Campo,

A campanha é realizada pela FEQUIMFAR desde 1994.

 

“Temos participado ativamente desta campanha e levado aos nossos trabalhadores, seus familiares e toda a população a importância da conscientização da doença e do uso da camisinha e do cuidado  com a sua saúde”, Antonio Silvan Oliveira, presidente do Sindiquímicos e CNTQ – Confederação  Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico.

“O alerta precisa ser dado a toda a população. O uso da camisinha tem que ser incentivado”, Nelson Agostinho de Oliveira, Nelsão, diretor do departamento de Saúde, Segurança e Meio Ambiente do Sindiquímicos.

A campanha que já conseguiu adesão e participação dos químicos de todo o país divulga amplamente a “Recomendação 200 sobre pessoas que vivem com HIV/AIDS e o mundo do Trabalho” da Organização Internacional do Trabalho OIT.

Em 2017, o lançamento da 22ª Edição  do Projeto Verão Sem AIDS – Valorizando a Vida ocorrerá em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, no dia 22 de fevereiro.

A ideia é dar início a um amplo debate e compromisso onde participem representantes de trabalhadores, empregadores, governo e sociedade civil, construindo cláusulas de convenções coletivas que possam dar conta de:

Dar a conhecer e garantir os direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS;

Divulgar informações sobre a síndrome, formas de contágio e prevenção;

Incentivar a busca pela testagem.

 

Alerta importante – Os jovens não usam camisinha e agora estamos numa epidemia de sífilis

O Brasil vive uma epidemia de sífilis. Assim como os números do desemprego no país, a taxa de infectados, disseram, não para de crescer. Entre as gestantes, um dos grupos de maior risco, ela subiu 202% desde 2010.

Os dados mostram que os casos de sífilis vêm aumentando em todas as faixas da população brasileira ao longo dos últimos anos, mas explodiu entre 2014 e 2015. Entre os adultos, ela cresceu 32,7% nesse período, chegando a 65.878 casos no ano passado. Os casos de sífilis em gestantes subiram 20,9%, e a sífilis congênita, em bebês, cresceu 19%, chegando a 19.228 casos em 2015. Assim, de cada 1.000 nascidos vivos, 6,5 portavam a bactéria.

Segundo os cientistas, o principal motivo para a epidemia é que, nos últimos anos, os jovens deixaram de usar camisinha em suas relações sexuais. Não é só a sífilis, mas todas as DSTs têm aumentado, como clamídia e gonorreia. Até mesmo o HIV, que parecia estacionado, voltou a crescer nos últimos três anos. Como a sífilis tem transmissão mais fácil, sua taxa explodiu.

 

Exposição à doença

Nas últimas décadas, dizem os especialistas, o antigo preconceito contra a Aids começou a ser demolido. Ela já não é mais sinônimo de morte e os novos tratamentos permitem que os pacientes soropositivos vivam muitos anos portando o vírus.

O agravante, segundo os médicos, é que a geração que deixou de se proteger passou a ter uma facilidade inédita para fazer sexo sem compromisso.

 

 

Fonte: Troad Comunicação com Informações da Comunicação da FEQUIMFAR