O governo tem ampla maioria na comissão da reforma trabalhista, o que só dificulta a tarefa dos sindicalistas. “É todo o nosso interesse o incentivo à criação de empregos, e isso não se faz com o rebaixamento dos direitos trabalhistas”, assinalou Serginho. “O fato é que a reforma está em curso e temos de apresentar os nossos argumentos da melhor maneira. Vai ser muito importante o relator nos ouvir”.