41% das empresas não encontram profissionais com competências técnicas. Dificuldade das companhias para ocupar vagas no Brasil chegou a 43%.
As empresas brasileiras vêm enfrentando problemas para preencher cargos de nível técnico: 41% das companhias não conseguem profissionais para ocupar posições que exigem competências técnicas, aponta a pesquisa “Escassez de Talentos” do ManpowerGroup.
No Brasil, a maior carência de profissionais é na área de técnicos (produção, operadores e técnicos de manutenção). Em seguida estão: profissionais da área administrativa (secretárias, recepcionistas e assistentes administrativos) e operadores de maquinário e produção.
Dos mais de 42 mil empregadores entrevistados em todo o mundo, 40% estão enfrentando dificuldade para preencher vagas, o nível mais alto desde 2007. No Brasil, a dificuldade dos empregadores ficou em 43%, uma redução de 18% em relação a 2015, que teve índice de 61%.
Veja os profissionais mais difíceis de encontrar:
1) Técnicos: técnicos de produção, operações ou manutenção
2) Apoio aos serviços de escritório: secretários, recepcionistas e assistentes administrativos
3) Operadores de produção/ máquinas: operadores de maquinaria especial
4) Negócios especializados: eletricistas, carpinteiros, soldadores, assentadores de tijolos, rebocadores, encanadores e pedreiros
5) Representantes de vendas: executivos de vendas, assessores de vendas e pessoal de vendas no varejo
6) Administração/ executivos: gerentes seniores e do nível de diretoria
7) Pessoal de contabilidade e finanças: contabilistas, contadores certificados e analista financeiros
8) Motoristas: motorista de caminhão, de camioneta, de transportes pesados, entrega, equipamentos pesados e de construção
9) Engenheiros: engenheiros mecânicos, elétricos e civis
10) Profissionais de TI: desenvolvedores e programadores, administradores de bancos de dados, líderes e gerentes de TI
“Os dados apontam um desafio para as empresas em atrair profissional qualificado e, mais do que nunca, oportunidades para profissionais que estão no mercado”, destaca Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup no Brasil.
Quando questionados sobre quais são as principais dificuldades para preencher as posições abertas, os empregadores citaram: falta de habilidades técnicas (41%), falta de habilidade pessoais (17%), falta de experiência (14%), procura por um salário maior do que o oferecido (14%) e falta de candidatos disponíveis/ nenhum candidato (5%).
No Brasil, a maior carência de profissionais é na área de técnicos (produção, operadores e técnicos de manutenção). Em seguida estão: profissionais da área administrativa (secretárias, recepcionistas e assistentes administrativos) e operadores de maquinário e produção.
Dos mais de 42 mil empregadores entrevistados em todo o mundo, 40% estão enfrentando dificuldade para preencher vagas, o nível mais alto desde 2007. No Brasil, a dificuldade dos empregadores ficou em 43%, uma redução de 18% em relação a 2015, que teve índice de 61%.
Veja os profissionais mais difíceis de encontrar:
1) Técnicos: técnicos de produção, operações ou manutenção
2) Apoio aos serviços de escritório: secretários, recepcionistas e assistentes administrativos
3) Operadores de produção/ máquinas: operadores de maquinaria especial
4) Negócios especializados: eletricistas, carpinteiros, soldadores, assentadores de tijolos, rebocadores, encanadores e pedreiros
5) Representantes de vendas: executivos de vendas, assessores de vendas e pessoal de vendas no varejo
6) Administração/ executivos: gerentes seniores e do nível de diretoria
7) Pessoal de contabilidade e finanças: contabilistas, contadores certificados e analista financeiros
8) Motoristas: motorista de caminhão, de camioneta, de transportes pesados, entrega, equipamentos pesados e de construção
9) Engenheiros: engenheiros mecânicos, elétricos e civis
10) Profissionais de TI: desenvolvedores e programadores, administradores de bancos de dados, líderes e gerentes de TI
“Os dados apontam um desafio para as empresas em atrair profissional qualificado e, mais do que nunca, oportunidades para profissionais que estão no mercado”, destaca Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup no Brasil.
Quando questionados sobre quais são as principais dificuldades para preencher as posições abertas, os empregadores citaram: falta de habilidades técnicas (41%), falta de habilidade pessoais (17%), falta de experiência (14%), procura por um salário maior do que o oferecido (14%) e falta de candidatos disponíveis/ nenhum candidato (5%).