Quando a pauta é de ajuda à população pobre e desempregada, o governo alega dificuldades financeiras para proteger essas pessoas.

Pela ótica da presidência da República e de sua base aliada, o Auxílio Emergencial não passaria de R$ 200.

Mas o trabalho dos sindicatos junto aos parlamentares no Congresso Nacional contribuiu para que esse valor subisse para R$ 600,00.

Com o Brasil próximo de uma convulsão social, alimentada pela alta taxa de desempregados, atualmente próxima de 15 milhões, a maioria morando embaixo de pontes, viadutos ou margens de córregos, por falta de dinheiro para pagar aluguel ou mesmo a prestação da casa própria, o governo insiste que não tem dinheiro para um novo Auxílio Emergencial.
Mas não basta só atender essa grande parcela da população, como usar parte deste dinheiro que continua parando nas mãos de banqueiros, que não geram nenhuma riqueza para a nação, financiando ações para conter a crise econômica, preservando a renda do trabalhador e mantendo em atividade as micro e pequenas empresas, além ajudar no desenvolvimento da indústria estratégia de defesa nacional e aporte a estados e municípios.