Quem achava que a guerra dos sacos plásticos tinha terminado se enganou.

Nesta terça, a Frente Parlamentar da Química da Assembleia, apoiada pelos sindicatos da área, promove audiência pública em que defenderá a regulamentação do setor.

O que dirão? Que a nova lei, que desobriga os mercados de fornecer o material, teria custado 6.000 empregos diretos e queda de 5% no faturamento da área, de R$ 72 milhões/ano. Convidado, o Procon ainda não confirmou se vai.