Ainda ocorrem muitas injustiças contra a classe trabalhadora e as camadas mais necessitadas da população. Não basta, porém, só constatar isso e se vitimizar. É preciso resistir e lutar! Nossa missão como dirigentes sindicais e militantes sociais é oferecer aos companheiros e companheiras as ferramentas de organização para juntos enfrentarmos as injustiças e conquistarmos uma vida digna para todos e todas.
E é na política que devemos ter influência e representatividade. Na Assembleia Legislativa de São Paulo, por exemplo, temos pouquíssima representatividade para encaminharmos nossos projetos e reivindicações. Podemos mudar isso nas eleições de outubro.
Não adianta ficar repetindo que “todos os políticos são iguais”, pois é com este chavão que são eleitos os que vão atuar por seus próprios interesses particulares e para os ricos. Conto com vocês neste período de debates e reflexão sobre quem somos, o que queremos e o que podemos fazer para melhorar a situação”.