Scaboli, da Força participou da 78ª reunião ordinária do Conselho Curador da Fundação
O secretário-adjunto de Saúde e Segurança no Trabalho e diretor da FEQUIMFAR (Federação dos Químicos), João Donizete Scaboli, participou da 78ª Reunião Ordinária do Conselho Curador da FUNDACENTRO, que contou com a presença do ministro interino do Trabalho Helton Yomura, e representantes de vários outros Ministérios bem como da representação das demais Centrais Sindicais e setor patronal.
Scaboli ressaltou na reunião que para a FUNDACENTRO resgatar seu protagonismo como referência na produção de pesquisas, capacitação e formação para a promoção e prevenção de acidentes e doenças do trabalho é necessário a garantia de um orçamento que permita cumprir o planejamento estipulado para adequar a instituição as novas realidades do mundo do trabalho e suas novas formas de adoecer e acidentar. Para o sindicalista, um destaque fundamental na adequação é para o quadro de servidores dessa instituição, pois a defasagem de recursos humanos da Fundacentro dificulta atender as demandas do País.O Secretario-adjunto de Saúde e Segurança no Trabalho e diretor da FEQUIMFAR (Federação dos Químicos), João Donizete Scaboli, participou da 78ª Reunião Ordinária do Conselho Curador da FUNDACENTRO, que contou com a presença do ministro interino do Trabalho Helton Yomura, e representantes de vários outros Ministérios bem como da representação das demais Centrais Sindicais e setor patronal.
O Brasil tem em vigor desde 2012 a Política Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho, que determina o papel de cada Ministério com seus planos de ações para melhoria das condições de trabalho. Lamentavelmente a sociedade ainda não se beneficia desta política, pois ela ainda não foi tirada do papel por nenhum dos ministérios envolvidos.De acordo com Scaboli, com a conjuntura econômica do país é necessário planejamento organização e previsão orçamentária. “Em se tratando e Saúde do Trabalhador “, declarou, “o governo tem que olhar com bons olhos, pois o País já não suporta o custo social gerado por acidentes e doenças do trabalho que, com a terceirização e a reforma trabalhista, tem tido um grande aumento de suas ocorrências, devido à precarização no mundo do trabalho”.
Fonte: Secretaria de Saúde e Segurança
Foto: Força