O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha, fez, no dia 21 de agosto,  uma visita institucional à Força Sindical, onde debateu, com sindicalistas e trabalhadores, projetos de lei, de interesse da classe trabalhadora, que estão em tramitação na Câmara.

“A Força Sindical é plural, e luta pelos interesses dos trabalhadores debatendo com representantes de todos os segmentos da sociedade. Na próxima terça-feira (dia 25), a Central receberá a visita do ministro Miguel  Rosseto, da Secretaria-geral da Presidência da República”, afirmou Miguel Torres, presidente da Força Sindical.

Segundo Miguel Torres, o deputado Cunha, desde que assumiu a Presidência, tem incluído na pauta para votação no plenário da Câmara propostas de interesse da classe trabalhadora, que os adversários chamam de “pauta-bomba”. Mas as verdadeiras “pautas-bomba” foram as medidas provisórias, editadas pela presidente Dilma, que alteraram as regras do seguro-desemprego, do seguro-defeso e abono salarial, da pensão por morte, do auxílio-doença  e do auxílio-reclusão.

O presidente licenciado da Central, deputado Paulo Pereira da Silva, Paulinho, do Solidariedade-SP, destacou que, quando recebe as reivindicações dos trabalhadores, o deputado Eduardo Cunha cumpre sua palavra quando faz promessas. Ele colocou em votação no plenário, por exemplo, o fim do Fator Previdenciário, e os parlamentares votaram por sua aprovação; foi assim, também, com a política que amplia para todos aposentados o reajuste concedido àqueles que recebem benefícios equivalentes ao salário mínimo; com o aumento salarial para uma parte dos servidores públicos; pela PEC das domésticas; pela valorização do salário mínimo e a correção do FGTS. Algumas destas propostas foram vetadas pela presidenta Dilma.

O deputado Cunha declarou que considera uma obrigação o fato de cumprir o que promete. Sobre o projeto de autoria dos deputados Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), Leonardo Picciani (PMDB-RJ, líder do partido) e Mendonça Filho (DEM-PE, líder do partido, aprovado pela Câmara, ele ressaltou que o Fundo é uma poupança para os trabalhadores,  e não para financiar aquilo que não é obrigação da classe trabalhadora.

Durante a reunião realizada no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi, os sindicalistas agradeceram pelo desempenho do presidente da Câmara para colocar em votação os projetos que interessam aos trabalhadores brasileiros.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Força Sindical