Cabe às lideranças sindicais manter o firme propósito da paralisação e prosseguir levando esta mensagem a todos os lugares deste imenso Brasil, locais de trabalho, bairros, feiras livres; sempre onde estiver essa guerreira população brasileira, tão sofrida e explorada por séculos, por uma elite interessada apenas na manutenção dos seus privilégios
Nesta semana, os trabalhadores, sindicatos e diversas entidades da sociedade civil organizada continuam se organizando para a grande mobilização do dia 28 de abril. Ela poderá se transformar numa data que vai entrar no calendário das grandes lutas que as próximas gerações nunca irão esquecer, pois será lembrado como O Dia da Resistência.
O governo tenta, a todo custo, desmobilizar a população por meio de alguns ajustes nos relatórios das reformas da Previdência e Trabalhista, inclusive atingindo a já aprovada e sancionada Lei da Terceirização. Mas não tenho dúvidas de que o povo, tão sofrido e explorado por uma gestão preocupada apenas em retirar direitos; do que acrescentar, principalmente os trabalhadores e trabalhadores desempregados, estejam nas fileiras deste grande movimento deste inesquecível 28 de abril.
Entendo que a maneira como o presidente Michel Temer está agindo contra o povo brasileiro, apoiado por grande parte do Congresso Nacional, só vai piorar o quadro da situação econômica e política contribuindo para aumentar o desemprego e precarização dos trabalhadores.
Cabe às lideranças sindicais manter o firme propósito da paralisação e prosseguir levando esta mensagem a todos os lugares deste imenso Brasil, locais de trabalho, bairros, feiras livres; sempre onde estiver essa guerreira população brasileira, tão sofrida e explorada por séculos, por uma elite interessada apenas na manutenção dos seus privilégios, sem nenhuma preocupação para redução das distâncias sociais e econômica deste País.
Não podemos nos esquecer de continuar conscientizando os eleitores, mostrando por meio de cartazes, panfletos, informativos, redes sociais quem são os deputados e deputadas que não podem retornar mais ao Congresso Nacional em 2018. Cabe aos eleitores julgarem esses parlamentares, pelo horrível serviço prestado à nação de lutarem para retirada de conquistas trabalhistas, que contribuíram para o Brasil chegar ao atual patamar na economia mundial.