A Força-Tarefa da Operação Lava Jato também investiga pagamentos de valores feitos por construtoras beneficiadas no esquema Petrobras em favor do Instituto Lula e de uma empresa do ex-presidente, como a LILS Palestras.
Segundo investigadores, a maior parte do dinheiro depositado nas duas empresas, ao longo de 2011 a 2014, vieram de empresas do esquema Petrobras, como Camargo Correa, OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e UTC.
O Ministério Público Federal informa que, no Instituto Lula, foram R$ 20,7 entre R$ 35 milhões que ingressaram na instituição. Na LILS, foram R$ 10 entre R$ 21 milhões.
Os investigadores também apontam que a saída de recursos, além de beneficiarem pessoas vinculadas ao PT, também seguiram para parentes próximos do ex-presidente, por meio de pagamentos a empresas de que são sócios.