Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,77%, a R$ 4,0525.
Nos primeiros dias de 2016, o dólar acumulou alta de 2,65%.

O dólar opera em queda nesta sexta-feira (8), mas mantendo o patamar acima de R$ 4, em uma manhã marcada por alguma tranquilidade nos mercados externos após a forte pressão sofrida na véspera, e com investidores aguardando a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos.

Às 10h40, a moeda norte-americana recuava  0,58%, a R$ 4,0287 para venda, após atingir na véspera o maior nível de fechamento desde setembro.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h19, caía 0,28%, a R$ 4,041.
Às 9h59, caía 0,41%, a R$ 4,0358.

Na véspera, o dólar subiu 0,77%, a R$ 4,0525. Foi o maior valor de fechamento desde setembro de 2015, quando, no dia 29, o dólar fechou a R$ 4,0591. Nos primeiros dias de 2016, a moeda acumulou alta de 2,65%.

Interferência do BC
Nesta manhã, o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que equivalem a US$ 10,431 bilhões, com oferta de até 11,6 mil contratos.

Com a disparada do dólar em 2015, o Banco Central registrou prejuízo recorde com as operações de intervenção no câmbio: R$ 89,66 bilhões. Para atenuar o sobe e desce do dólar no mercado à vista, o BC usa contratos de “swaps cambiais” – instrumentos que equivalem a venda de moeda estrangeira no mercado futuro.