Só no quarto trimestre, índice avançou quase 3%, segundo a FGV.
O que mais pesou foi a alta dos preços relativos à alimentação.
O que mais subiu nesses três últimos meses do ano passado foi a alimentação, cuja taxa passou de 0,54% para 5,37%, influenciada pelas hortaliças e legumes (de -16,33% para +20,81%).
Também ficaram mais caras as despesas com transportes (de 0,35% para 4,52%), educação, leitura e recreação (de 0,94% para 2,51%), vestuário (de 0,24% para 1,99%), saúde e cuidados pessoais (de 1,82% para 1,95%) e comunicação (de 0,77% para 1,08%).
Na contramão, entre as desacelerações, estão habitação (de 1,97% para 1,75%) e
despesas diversas (de 0,67% para 0,49%).
Variação de preços de alguns itens:
Gasolina (0,56% para 9,78%),
Passagem aérea (-5,76% para 17,98%),
Roupas (0,21% para 2,22%),
Salão de beleza (1,24% para 2,41%) e
Tarifa de telefone residencial (-0,17% para 1,61%)
Condomínio residencial (2,54% para 1,73%)
Alimentos para amimais domésticos (de 2,41% para -0,24%)