Com o objetivo de promover um diálogo sobre igualdade de gênero, a FEQUIMFAR, por meio do Departamento de Mulheres e Gênero, realizou uma “Roda de Conversa com Mulheres e Homens” no dia 13 de agosto, reunindo lideranças dos Sindicatos filiados de várias regiões do estado de SP.
“Entendo que, homens e mulheres, em uma construção coletiva debatendo temas importantes como, “empoderamento não é imposição”. É extremamente significativo ter homens e mulheres, dirigentes de vários sindicatos filiados, discutindo a importância do papel de cada um para o desenvolvimento da sociedade. Somente com unidade e equidade construiremos um país justo e igualitário para homens e mulheres. Essa e a importância de Mulheres e Homens estarem na mesma luta. Empoderamento não é imposição, e, o ser homem na atualidade é uma proposta ainda em construção.” Declara Eliana Cardoso, diretora do SindiQuímicos Guarulhos.
Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMFAR e presidente do Sindicato dos Químicos de Bauru e Região, e Jurandir Pedro de Souza, diretor financeiro da FEQUIMFAR e presidente do Sindicato dos Químicos de Itapetininga e Região, participaram da abertura do encontro e falaram da importância de discutir as questões de gênero, buscando soluções para situações de opressão e violência.
Maria Auxiliadora dos Santos, secretária nacional de políticas para mulheres e gênero da Força Sindical e presidente do STTI Instrumentos Musicais e Brinquedos, e Laura Pereira Santos, secretária de Políticas para Mulheres da Força Sindical São Paulo e diretora do Sindicato dos Químicos de Itapetininga e Região, ambas coordenadoras do Departamento de Mulheres e Gênero da FEQUIMFAR, agradeceram a participação de todos e todas e destacaram a necessidade de fortalecer a educação de gênero nos espaços de trabalho, para que a igualdade se torne uma prática do dia a dia nos diversos ambientes.
Maria Angélica Lourenço, assessora em formação sindical, coordenou os debates numa programação que abordou temas como “Importância de Mulheres e Homens estarem na mesma luta”, “Empoderamento não é imposição”, e “O ser homem na atualidade: uma proposta ainda em construção”.
