Mas a secretaria já avisa: com as mudanças, crianças e jovens do Ensino Fundamental e Médio poderão utilizar aparelhos em sala de aula “em atividades pedagógicas e orientadas por educadores”, para acesso à Internet. N prática, nada de ligações ou WhatsApp.
O secretário defende o celular como ferramenta de aprendizagem. “Se quisermos manter o aluno interessado em aprender, temos de usar a linguagem dele. A linguagem de seu tempo”, afirma Nalini. O projeto segue agora para sanção do governador.
A Educação já havia anunciado, este mês, a instalação de sistema wi fi e banda larga nas 5 mil escolas da rede. O processo será gradativo, até 2018. A instalação da internet sem fio terá início nas salas dos professores e de informática. As unidades que participam do Escola da Família também poderão utilizar a conexão aos fins de semana, em áreas indicadas por cada equipe gestora.
O sinal também estará mais rápido. Dois links vão abastecer as escolas: Intragov (do governo estadual e já existente) e Telefônica. O reforço garante a conexão permanente e a possibilidade de distribuir o sinal entre atividades pedagógicas e administrativas. Além disso, a velocidade será ampliada. O monitoramento e filtro de conteúdo acessado pelos estudantes será mantido.