O Projeto de Lei Complementar nº 49/2025, que trata da extinção da Fundação para o Remédio Popular –FURP, foi discutida na audiência pública no Auditório Paulo Kobayashi na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo). A audiência foi conduzida pelo presidente da Alesp, deputado André do Prado. À mesa o Secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Dr. Eleuses Paiva, Esper Georges Kallás, diretor do Instituto Butantan, Rogerio Aun, superintendente da FURP.

Orquestrados, Eleuses Paiva, Esper Georges Kallás e Rogerio Aun, tentaram de todas as formas defender o indefensável, que é o projeto de extinção da Fundação para o Remédio Popular. Durante sua argumentação, o secretário de Saúde se perdeu totalmente em sua fala, e não conseguiu manter-se no tema da audiência pública.

Antonio Silvan Oliveira, expos de forma clara todos os processos e tentativas para extinguir a Furp. Silvan Indagou os representantes do governador Tarcísio de Freitas, sobre as manobras do governo para tentar inviabilizar a Furp, tentativas frustradas. “A Furp nunca deu prejuízo, o que se viu ao longo desses anos de luta para manter esse importante laboratório farmacêutico, que pertence ao povo brasileiro, foi um plano de sucatear e justificar a sua venda. A pergunta continua, quem lucra?, quem ganha? e que setores serão beneficiados com essa manobra covarde?” diz!