Economista Juliane Furno diz que manutenção da austeridade fiscal mantém Brasil em “sinuca de bico”

Um dos exemplos de investimento público é o auxílio emergencial, encerrado neste mês de janeiro pelo governo federal. A economista explica que o consumo das famílias tem impacto direto na economia. “A redução do auxílio, em setembro, já tem relação com os dados de semi estagnação. O comércio cresceu 4%, em julho, mas só 0,6% em outubro. Com o fim da renda emergencial, teremos taxas negativas de crescimento. O fim do auxílio que sustentou o comércio e indústria não só criará um problema social, mas também influenciará na economia brasileira”, finalizou.

(RBA)
Foto: Palácio do Planalto