Desde a criação do SINDINPLASGUA – Sindicato Patronal das Industrias Plásticas de Guarulhos, as negociações em Guarulhos sempre tiveram como parâmetro os resultados obtidos com o CEAG-10. 

Para nossa surpresa, procurado pelo Sindiquímicos em março último para formar a Comissão de Negociação afim de minimizar o impacto entre a CCT e a nova Lei Trabalhista, a direção do SINDINPLASGUA se negou.

Segundo a nossa proposta e tendo em vista as negociações dos últimos dois anos, os termos da CCT teriam os mesmos moldes do que foi feito com o CEAG-10, com resultados positivos levando a antecipação da assinatura e renovação da mesma por 2 anos. 

Infelizmente, a direção do SINDINPLASGUA, representada por seu presidente, José Roberto Lapetina vem na contramão e apresenta propostas absurdas de retirada de direitos como PLR e de importantes cláusulas Sociais e Econômicas.

Infelizmente, a postura adotada pelo SINDINPLASGUA gera mais confusão e coloca em risco tudo que foi construído ao longo desses anos na relação Capital X Trabalho.

 

Tal medida adotada pela direção do SINDINPLASGUA indica descaso e desvalorização do trabalhador de Guarulhos, o que coloca risco a produtividade das empresas. O Sindiquímicos Guarulhos, por meio de sua diretoria, lamenta tal posicionamento e reafirma o compromisso de respeito e valorização profissional dos trabalhadores envolvidos.

A direção do Sindiquímicos está notificando todas as empresas do Setor Plástico de Guarulhos, informando o que está acontecendo e, abrindo um canal de diálogo afim de negociar acordos coletivos diretos entre Sindiquímicos e empresas. Essa decisão foi referendada pelos trabalhadores em assembleias afim de garantir os direitos dos trabalhadores face a realidade das fábricas.